O homem não teria alcançado o possível se, repetidas vezes, não tivesse tentado o impossível

O homem não teria alcançado o possível se, repetidas vezes, não tivesse tentado o impossível

É diante das incertezas que descobrimos quem realmente somos. Vivemos em busca de conforto, mas nossa alma quer o infinito. Como se não existisse “linha de chegada”.

O que move a humanidade são os desafios e os obstáculos. O motor da evolução humana é a constante resolução de problemas. Afinal, dizem que até quando eles não existem, nós acabamos criando algum.

Que força é essa que busca incessantemente o incomum? Seria uma simples fuga do tédio?

Bastará uma rápida olhada ao nosso redor para descobrirmos que não existe nada inerte. Hoje sabemos que nem mesmo as pedras estão paradas, já que seus átomos movem-se freneticamente. O ar, embora invisível, não cessa em momento algum. Os sons, mesmo na mais tranquila cidade do interior, teimam em quebrar o silêncio. Nossos pensamentos, por mais que tentemos, continuam a surgir, um atrás do outro.

Assim também são as ideias. Rebelam-se contra o estatus quo, como uma criança que não desiste de aprender a andar. Projetos, planos e aspirações renovam-se no exato momento em que são alcançados.

Você também é assim?

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